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agradeço a Deus, pelo previlégio que tenho de dividir um pouco de mim, ajudar a quem precisa,e acima de tudo, poder contar com a amizade de todos.

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

VOCÊ DIZ EU TE AMO?

Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogando bolinhas de gude. Quando Júlio, o menino mais novo, disse ao irmão Ricardo: - Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você! Ricardo, sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta: - O que deu em você moleque? Que conversa besta é essa de amar? Quer calar a boca e continuar jogando? E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer. À noite, o senhor Jacó, pai dos garotos, chegou do trabalho. Estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante. Ao entrar, Jacó olhou para Júlio, que sorriu para o pai e disse: - Olá Papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor! Jacó, no auge de seu mau humor e stress, disse: - Júlio estou exausto e nervoso. Então, por favor, não me venha com besteiras! Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar em um cantinho do quarto. Dona Joana, mãe dos garotos, sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas. Dona Joana, espantada, começou a enxugar as lágrimas do filho. E perguntou: - O que foi Júlio? Por que choras? Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse: - Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora! Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse: - Meu amado filho ficaremos sempre juntos! Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi deitar-se. No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar, Dona Joana pergunta para seu marido Jacó: - Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha? Jacó, muito estressado com o trabalho, disse à esposa: - Esse moleque só está querendo chamar a atenção... Deita e dorme mulher! Então, todos se recolheram e todos dormiam sossegados. Às duas horas da manhã, Júlio se levanta e vai ao quarto de seu irmão Ricardo e fica observando-o dormir... Ricardo, incomodado com a claridade, acorda e grita com Júlio: - Seu louco apaga essa luz e me deixa dormir! Júlio, em silêncio, obedeceu ao irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais... Chegando lá, acendeu a luz e ficou observando seu pai e sua mãe dormirem. O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho: - O que aconteceu Júlio? Júlio, em silêncio, só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao pai que nada havia ocorrido. Daí o senhor Jacó, irritado, perguntou ao Júlio: - Então, o que foi moleque? Júlio continuou em silêncio. Jacó, já muito irritado, berrou com Júlio: - Então vai dormir seu doente! Júlio apagou a luz do quarto, dirigiu-se ao seu quarto e se deitou. Na manhã seguinte todos se levantaram cedo. O senhor Jacó iria trabalhar, a dona Joana levaria as crianças à escola. E Ricardo e Júlio... Mas Júlio não se levantou. Então, o senhor Jacó, que já estava muito irritado com Júlio, entra bufando no quarto do garoto e grita: - Levanta seu moleque vagabundo Júlio nem se mexeu. Então, Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor do menino com o braço direito levantado, pronto para lhe dar um tapa, quando percebe que Júlio estava com os olhos fechados, e que estava pálido. Jacó, assustado, colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pôde notar que seu filho estava gelado. Desesperado, Jacó gritou, chamando a esposa e o filho Ricardo, para verem o que havia acontecido com Júlio. Infelizmente o pior. Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente. Dona Joana, desesperada, abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar de tanto chorar. Ricardo, desconsolado, segurou firme a mão do irmão e só tinha forças para chorar também. Jacó, em desespero, soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio. Jacó, então, pegou o pequeno pedaço de papel. E havia algo escrito com a letra de Júlio. - "Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho. Disse a mim que, apesar de amar minha família e de ela me amar, teríamos que nos separar. Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário”. Não sei o que vai acontecer, mas estou com muito medo. Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa: - Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão. - Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo. - Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver. - Eu amo todos vocês! Quantas vezes não temos tempo para parar e amar, e receber o amor que nos é ofertado? Talvez quando acordarmos possa ser tarde demais... Mas ainda há tempo

A melhor parte do corpo

Um rei mandou reunir um grupo de sábios para decidirem qual era a parte mais importante do corpo humano. O endocrinologista afirmou que eram as glândulas porque regulavam as funções; o cardiologista disse que era o coração, porque sem ele as glândulas não funcionavam. O nutricionista garantiu que era o estômago, porque, sem alimento, o coração não tinha forças para bater. O mais sábio de todos ouvia tudo em silêncio. Como não chegavam a nenhum acordo, quiseram saber a sua opinião: - Todas essas partes são fundamentais para a vida – disse o mais sábio.- Se faltar uma delas, o corpo morre. Entretanto, a parte mais importante não existe: é o canal imaginário que liga o ouvido à língua. - “Se esse canal estiver com problemas, o homem passa a dizer coisas que não ouviu – e, aí não apenas o corpo morre, mas a alma é condenada para sempre

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O pote

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer. Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço. - "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas." - "Por quê?" Perguntou o homem. - "De que você está envergonhado?" - "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote. O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou: - "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho." De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou o flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote: - "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Sem você ser de jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa." Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de Seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde. Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os reconhecermos, eles poderão causar beleza. Das nossas fraquezas, podemos tirar forças

A história do Lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. "Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade". "Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor." "Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça". "Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você." "Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

O que é riqueza e Pobreza

Um dia, um pai de família rica levou o seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre. Quando regressaram da viagem o pai perguntou ao filho: - Como foi a viagem? - Muito boa, pai! - Viste o quanto pobres podem ser as pessoas? - perguntou o pai. - Sim. - E o que é que aprendeste? - questionou o pai. E o filho respondeu: - Eu vi que nós temos um cão em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles têm as estrelas e a lua. O nosso quintal vai até ao portão de entrada, eles têm uma floresta inteira. Quando o rapaz estava a acabar de responder, o pai ficou estupefacto. O filho acrescentou: - Obrigado, pai, por mostrares-me o quanto "pobres" nós somos! MORAL DA HISTÓRIA Tudo o que tu tens depende da maneira como olhas para as coisas. Se tens amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, tens tudo. Se és "pobre de espírito", não tens nada