Obrigado ! meu Deus pelo previlégio de conhecer-te, por estar sempre me guiando em seus caminhos, e assim eu poder , mesmo pecadora obter de ti o perdão, e ter a certeza da salvação.
Somente a Deus devemos adorar, só ele é digno de nosso louvor ........
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Entrevista com Deus
Entre! -
trevistar?
- Se o Senhor tiver tempo - respondi. Deus sorriu e disse:
- Meu tempo é a eternidade. É suficiente para qualquer
coisa. Que pergunta tem a Me fazer?
Perguntei então:
- Que mais surpreende nos homens?
- Que eles se incomodam quando são crianças; têm
pressa de crescer e, então, desejam ser crianças novamente; que eles perdem a saúde para ganhar dinheiro, e então gastam o dinheiro para recuperar a saúde; que por se preocuparem ansiosamente com o futuro, esquecem o presente, e assim não vivem nem o presente nem o futuro; que vivem como se nunca fossem morrer, e morrem como se não tivessem vivido.
A mão de Deus pegou as minhas, e ficamos em silêncio
por alguns instantes.
Então interroguei:
- Que lições de vida queres que Teus filhos aprendam? Deus respondeu com um sorriso:
- Que aprendam que não podem obrigar ninguém a amá-]os, mas podem permitir serem amados; que aprendam que o mais valioso não é o que se possui por fora, mas o que se tem no coração; que aprendam que não é bom se comparar a outros, pois todos serão julgados individuamente; que aprendam que rica não é a pessoa que mais tem, mas a que menos sente necessidade; que aprendam que as feridas abertas podem levar anos para curar, mas que podem ser suavizadas com o fazer bem aos outros; que aprendam a perdoar; que aprendam que o dinheiro compra qualquer coisa, menos a felicidade; que aprendam que as pessoas têm pontos de vista diferentes, e a conviver bem com elas; que aprendam que o verdadeiro amigo aceita o amigo como ele é, com suas virtudes e defeitos.
Sentei um tempo, saboreando as palavras do Mestre, e agradeci-Lhe a atenção.
Ao que Ele respondeu:
- Estou sempre aqui, 24 horas por dia; as pessoas esquecem o que você diz, mas nunca esquecem o que você as faz sentir
trevistar?
- Se o Senhor tiver tempo - respondi. Deus sorriu e disse:
- Meu tempo é a eternidade. É suficiente para qualquer
coisa. Que pergunta tem a Me fazer?
Perguntei então:
- Que mais surpreende nos homens?
- Que eles se incomodam quando são crianças; têm
pressa de crescer e, então, desejam ser crianças novamente; que eles perdem a saúde para ganhar dinheiro, e então gastam o dinheiro para recuperar a saúde; que por se preocuparem ansiosamente com o futuro, esquecem o presente, e assim não vivem nem o presente nem o futuro; que vivem como se nunca fossem morrer, e morrem como se não tivessem vivido.
A mão de Deus pegou as minhas, e ficamos em silêncio
por alguns instantes.
Então interroguei:
- Que lições de vida queres que Teus filhos aprendam? Deus respondeu com um sorriso:
- Que aprendam que não podem obrigar ninguém a amá-]os, mas podem permitir serem amados; que aprendam que o mais valioso não é o que se possui por fora, mas o que se tem no coração; que aprendam que não é bom se comparar a outros, pois todos serão julgados individuamente; que aprendam que rica não é a pessoa que mais tem, mas a que menos sente necessidade; que aprendam que as feridas abertas podem levar anos para curar, mas que podem ser suavizadas com o fazer bem aos outros; que aprendam a perdoar; que aprendam que o dinheiro compra qualquer coisa, menos a felicidade; que aprendam que as pessoas têm pontos de vista diferentes, e a conviver bem com elas; que aprendam que o verdadeiro amigo aceita o amigo como ele é, com suas virtudes e defeitos.
Sentei um tempo, saboreando as palavras do Mestre, e agradeci-Lhe a atenção.
Ao que Ele respondeu:
- Estou sempre aqui, 24 horas por dia; as pessoas esquecem o que você diz, mas nunca esquecem o que você as faz sentir
O pavão e as minhocas
Você já ouviu a estória do pavão e o dono das
minhocas?
Conta essa alegoria que um certo pavão
estava cansado de procurar minhocas para
comer e viu que um certo criador de minhoca
da região tinha muitas delas e foi pedir a ele
que lhe permitisse comer algumas minhocas.
O criador de minhocas disse:
- Claro, pode vir, basta que, ao entrar em
minha fazenda você deixe uma de suas penas;
afinal o que é uma simples pena para quem
tem tantas?
O pavão achou justo e deixou uma pena na
entrada da propriedade, encheu o papo de
minhocas e saiu satisfeito. No outro dia voltou,
e no outro, e no outro, até que, sem perceber,
deixou a última de suas penas com o criador
de minhocas. Observou, então, que estava
com uma aparência horrível e, desprezado por
todos no lugar, só lhe restou refugiar-se nas
cavernas próximas. Porém nelas havia
morcegos, vampiros e... lá, o lindo pavão
encontrou seu fim.
Quantas vezes buscamos as coisas "fáceis" da vida, o divertimento fácil e instantâneo.
Preferimos correr atrás da felicidade do momento porque “uma noite de farra não é
nada para quem tem a vida toda pela frente”.
Aliás, por que viver o "sacrifício" das renúncias? Um copo de whisky ou um cigarro não
faz diferença, apenas proporciona a satisfação daquele momento, não compromete
nossas vidas. No entanto, quando se percebe o que ficou comprometido, pode ser tarde
demais
minhocas?
Conta essa alegoria que um certo pavão
estava cansado de procurar minhocas para
comer e viu que um certo criador de minhoca
da região tinha muitas delas e foi pedir a ele
que lhe permitisse comer algumas minhocas.
O criador de minhocas disse:
- Claro, pode vir, basta que, ao entrar em
minha fazenda você deixe uma de suas penas;
afinal o que é uma simples pena para quem
tem tantas?
O pavão achou justo e deixou uma pena na
entrada da propriedade, encheu o papo de
minhocas e saiu satisfeito. No outro dia voltou,
e no outro, e no outro, até que, sem perceber,
deixou a última de suas penas com o criador
de minhocas. Observou, então, que estava
com uma aparência horrível e, desprezado por
todos no lugar, só lhe restou refugiar-se nas
cavernas próximas. Porém nelas havia
morcegos, vampiros e... lá, o lindo pavão
encontrou seu fim.
Quantas vezes buscamos as coisas "fáceis" da vida, o divertimento fácil e instantâneo.
Preferimos correr atrás da felicidade do momento porque “uma noite de farra não é
nada para quem tem a vida toda pela frente”.
Aliás, por que viver o "sacrifício" das renúncias? Um copo de whisky ou um cigarro não
faz diferença, apenas proporciona a satisfação daquele momento, não compromete
nossas vidas. No entanto, quando se percebe o que ficou comprometido, pode ser tarde
demais
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