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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

lições da semana nos fala sobre ALEGRIA

VERSO PARA MEMORIZAR: “Tenho lhes dito estas palavras para que a Minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa” (João 15:11, NVI).


Leituras para esta semana: Sl 139; Lc 15:4-24; Jo 15:10, 11; Hb 11:16

Alegria e felicidade não são necessariamente a mesma coisa. Felicidade é resultado de circunstâncias favoráveis; alegria, em contraste, é resultado de ser – como em ser conectado a Jesus, a Videira verdadeira.

No Salmo 4:7, alegria e felicidade são contrastadas: “Encheste o meu coração de alegria, alegria maior do que a daqueles que têm fartura de trigo e de vinho” (NVI). A “alegria maior” vem de conhecer a Deus e nEle confiar; a felicidade é resultado de circunstâncias agradáveis, como colheita abundante. A alegria interior é estável desde que confiemos em Deus; a felicidade é tão impossível de predizer quanto a colheita. A alegria interior derrota o desânimo; a felicidade a cobre. A alegria interior é duradoura; a felicidade é temporária.

Mais profunda que a dor ou o prazer, a alegria é um encanto pela vida. Esse tipo de alegria se origina da consciência da presença de Deus na vida, que nos permite erguer-nos sobre as circunstâncias e contemplar a bondade e o amor de Deus. No cerne da alegria cristã está o fato de que Deus agiu e está agindo para salvar os que confiam nEle.


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Domingo Ano Bíblico: Gn 31–33


O mandamento para nos alegrarmos (Fp 4:4)

Muitos cristãos se permitem ser vitimados pelas circunstâncias e, consequentemente, oscilam entre altos e baixos espirituais. Para eles, alegrar-se parece irrazoável e até impossível. É por isso que o mandamento é para nos alegrarmos “no Senhor” (Fp 4:4).

Nem sempre podemos nos alegrar em nossas circunstâncias nem em outras pessoas, porque esses dois elementos podem ser negativos. Porém, podemos nos alegrar no Senhor, porque Ele é sempre bom, e nunca muda.

Nossa estabilidade espiritual está relacionada diretamente com nosso conhecimento de Deus e compromisso com Ele. O conhecimento nos ajuda a viver acima das circunstâncias; fornece estabilidade. É por isso que os salmos foram escritos em forma e métrica de poesia e são próprios para música – a fim de que o povo de Israel pudesse memorizar as Escrituras e cantar hinos para aprofundar seu conhecimento de Deus. O conhecimento dEle faz tudo mais parecer menos significativo.

1. Que motivos temos para nos alegrar? Como podemos aprender a nos alegrar nestas promessas de Deus? Leia Sl 139; Rm 8:28; 1Pe 1:8, 9

Você precisa de outras razões para se regozijar? Que tal o fato de Deus nos ter dado a salvação, nos adotado e prometido nos dar uma herança em Jesus Cristo (Ef 1:1-11)? Quando Cristo voltar, desfrutaremos Sua presença e o lugar celestial que Ele preparou para nós (Jo 14:2, 3). Até então, é uma alegria saber que Deus prometeu prover todas as nossas necesidades (Fp 4:19). Além disso, temos o privilégio de servir aquele a quem amamos supremamente. Isso inclui compartilhar as boas-novas com os perdidos e encorajar irmãos de fé a aumentar seu amor e serviço a Ele. Também é uma alegria saber que podemos orar a Deus a qualquer hora (Hb 4:15, 16). Finalmente, podemos nos alegrar por saber que a morte não tem a palavra final (1Co 15:54).

Apesar dessas promessas, e apesar de todos os motivos que temos para nos alegrar, todos temos nossas tristezas, desânimos e dores. Esses são os “fatos da vida” aqui e agora. Não importa quais sejam nossas circunstâncias, como podemos achar a alegria oferecida a nós em Cristo? Que escolhas nossas podem nos afetar muito, determinando se iremos ou não nos valer da alegria à nossa disposição?


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Segunda Ano Bíblico: Gn 34–36


A alegria de Cristo

A fim de entender completamente a alegria do cristão, devemos examinar o estilo de vida cheio de alegria de Cristo. De onde vinha Sua alegria? Quais eram os princípios pelos quais Ele vivia?
2. Que papel tinha a alegria em três das parábolas mais populares que Jesus contou? Qual é o elemento comum nas três histórias?

a. A ovelha perdida (Lc 15:4-7)

b. A moeda perdida (Lc 15:8-10)

c. O filho pródigo (Lc 15:11-24)

Estas três parábolas nos dão um vislumbre do coração de Deus. É um coração disposto a celebrar. É a pura alegria de Deus, alegria de alcançar os perdidos. Não é de admirar que, apesar de Suas provações e sofrimento, Jesus estava ungido de alegria, pois Ele sabia que – por causa do que realizaria – muitos seriam salvos.

Pense no significado das palavras registradas em Hebreus 12:2, 3. Pense no significado das palavras: “Ele, pela alegria que Lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha...” (NVI). Escreva alguns dos pensamentos que vêm à sua mente ao meditar no significado dessas palavras. Qual era a alegria que Lhe estava proposta? Por que a salvação dos perdidos seria tão importante para Deus?

Como você reconcilia a ideia de que Jesus foi um “homem de dores e que sabe o que é padecer” (Is 53:3) mas, ao mesmo tempo, era um homem de alegria? Escolha um problema específico em sua vida que lhe causa tristeza e pesar. Como, apesar dessa tristeza, você pode experimentar o tipo de alegria que Jesus sentia?


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Terça Ano Bíblico: Gn 37–39


Alegria na obediência (Jo 15:11)

3. A que Jesus relacionou a alegria? Jo 15:10, 11. Por que a obediência deve levar à alegria?

“Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na Sua lei medita de dia e de noite” (Sl 1:2).

“Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a Tua lei” (Sl 40:8).

Não existe alegria maior que a alegria de ser obediente à vontade de Deus. Embora possa parecer a alguns que a ênfase na obediência à lei de Deus simplesmente serve para avivar uma consciência já culpada, o fato é que a obediência à vontade de Deus é libertadora. Lembre-se, foi a desobediência que trouxe guerra ao Céu e pecado e morte a este Planeta. Toda dor e todo sofrimento é resultado do desvio da humanidade em relação à vontade de Deus. Portanto, será a obediência à vontade de Deus, pela fé, que ajudará a restaurar a alegria.

4. Que dizem outros textos bíblicos sobre a obediência com alegria? Sl 19:8; Jr 15:16; Mt 7:21-27

Por mais clara que seja a Bíblia de que não somos salvos pelas obras, também é claro que as obras são um aspecto inseparável do que significa ter a salvação. As obras revelam ao Universo qual é a realidade de nossa salvação, a realidade de nosso compromisso para com Deus. Chamar alguém de legalista só porque essa pessoa é inflexível sobre a obediência a Deus é, em sentido real, cair na armadilha contra a qual Isaías advertiu: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” (Is 5:20).

Você já experimentou por si mesmo a alegria proveniente da obediência? Ou, para fazer a pergunta pelo lado negativo: Você já experimentou a dor e o sofrimento que vem de não obedecer ao Senhor?


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Quarta Ano Bíblico: Gn 40–42


Alegria em tempos difíceis (Jo 16:33)

“Eu lhes disse essas coisas para que em Mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16:33, NVI).

Uma convicção muito arraigada sugere que, se uma pessoa está passando por dificuldades, é porque deve estar fazendo algo errado ou não tem fé suficiente. Que visão cruel e fria sobre Deus! Jesus disse claramente que, nesta vida, todos teríamos dificuldades, tanto o fiel como o não crente. Por mais que amemos a história de Daniel na cova dos leões, o fato é que a maioria dos cristãos lançados aos leões foram despedaçados pelas feras. O mesmo foi com os três hebreus que sobreviveram à fornalha ardente; a maioria dos cristãos amarrados à estaca, realmente, foi queimada nela!

5. Que esperanças e que promessa podem nos ajudar em ocasiões dolorosas? Gl 6:9; Tg 1:2-4; 1Pe 1:6

Pense na possibilidade de que muitos hoje não têm alegria simplesmente porque são egoístas. Por mais reais que sejam nossos problemas, pensando só neles, só os tornamos maiores em nossa mente. Na realidade, temos motivos para nos regozijar, não em nós mesmos, mas em Deus.

Afinal, Deus não disse que “até os cabelos todos da [nossa] cabeça estão contados” (Mt 10:30)? Pense na promessa inerente a essas palavras. Se, sabendo que nossa segurança está em Jesus, saíssemos e servíssemos aos outros em nossas ocasiões de provas, saberíamos que a autopiedade poder ser transformada em alegria por um simples ato de vontade. “Depois que Jó orou por seus amigos, o Senhor o tornou novamente próspero” (Jó 42:10, NVI).

Não importa o que você pode estar enfrentando agora, procure servir a alguém que, talvez, também esteja passando por uma prova difícil. Certamente você conhece alguém que precisa de ajuda, encorajamento e apoio. Como a atitude de levar os fardos de outra pessoa pode iluminar seu caminho?


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Quinta Ano Bíblico: Gn 43–45


Alegria duradoura (Hb 11:24, 25)

6. “Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado” (Hb 11:24, 25). Que princípios da vida cristã são encontrados nesses versos? (Veja também Lc 9:23; At 14:22; Fp 1:29.) Como podemos ligar os versos acima com a promessa de alegria? (Veja Hb 11:16; 1Pe 1:6-8).

A decisão de Moisés de voltar as costas ao trono do Egito, definitivamente, não foi politicamente correta. Ele poderia ter decidido ficar no Egito e se tornar o faraó seguinte. Ele poderia ter racionalizado que esse movimento seria a vontade de Deus para ele. Afinal, poderia não ser tão difícil fazer isso, porque havia tantos “bons” motivos para tomar uma decisão errada.
7. Pense na última vez em que você tomou uma decisão errada, com base em “bons” motivos. Que lições difíceis você aprendeu?

Enquanto a alegria vem de saber que estamos dentro da vontade de Deus, frequentemente, as consequências imediatas podem ser difíceis e dolorosas. Acreditar que, quando aceitarmos Jesus e obedecemos à Sua Palavra, todos os nossos problemas desaparecerão pode nos levar à desilusão. Tornar-se um cristão dedicado não é garantia de dinheiro, fama e influência. Todo ano, milhares são perseguidos, alguns até martirizados, por sua fé.

No fim, nossa esperança, nossa salvação, tudo precisa depender de algo maior que este mundo, maior que aquilo que este mundo oferece. Portanto, não importa o que estamos experimentando, é muito importante olhar para o que Jesus fez por nós e o que Ele prometeu. Caso contrário, não temos nada mais do que este mundo oferece e, como todos sabemos, o que ele oferece, às vezes, pode ser muito amargo.


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Sexta Ano Bíblico: Gn 46, 47


Estudo adicional

“É dever dos cristãos convencer o mundo de que a religião de Cristo nos alivia das vestes de peso e luto e nos veste com alegria e regozijo. Os que recebem Cristo como o Salvador que perdoa os pecados são vestidos com Suas vestes de luz. Ele leva seus pecados e lhes dá Sua justiça. Sua alegria é completa.

“Quem, melhor do que os cristãos, tem o direito de cantar de alegria? Não têm eles a expectativa de ser membros da família real, filhos do Rei celestial? O evangelho não é boas novas de grande alegria? Quando as promessas de Deus são aceitas, livre e completamente, o brilho do Céu é trazido à vida” (Ellen G. White, A Call to Medical Evangelism and Health Education, p. 26, ênfase acrescentada).

Perguntas para consideração
1. Repasse toda a Bíblia e pense na vida de alguns personagens famosos. Quanta alegria você acha que eles experimentaram? Que dizer de Noé, de Abraão ou José? Que dizer de Daniel, Davi ou Jeremias? Ou Paulo e João Batista? Que podemos aprender da experiência deles, tanto as boas como as más, sobre o que realmente significa a alegria cristã?

2. De que formas mundanas podemos ser “felizes”? Como essas coisas funcionam? O que você aprendeu sobre as formas mundanas de alcançar a felicidade? Elas são todas ruins, ou podem e devem ter seu lugar em nossa vida?

3. Quanta felicidade ou mesmo alegria podemos ou devemos esperar nesta vida, mesmo como cristãos que vivem com o conhecimento do amor infinito de Deus? Isto é, quando ao nosso redor, vemos doença, sofrimento e morte, e quando sabemos que muitos se perderão eternamente, quanta felicidade devemos ter? Não é um tanto egoísta nos regozijar de nossa boa sorte enquanto sabemos que outros perecerão?

4. Por que a esperança e a promessa da vida eterna em uma Terra inteiramente nova é tão importante para toda a nossa experiência cristã? O que teríamos sem ela? Então, como é importante manter essa esperança sempre diante de nós! Afinal, ainda que tenhamos boas coisas aqui neste mundo e nesta vida, nada vai durar e, portanto, em última instância, quanta satisfação essas coisas boas podem trazer?

Respostas sugestivas:

Pergunta 1: Deus nos vê e provê as nossas necessidades.
Pergunta 2: Em todas elas, o resultado feliz no resgate do que estava perdido demonstra o interesse de Deus na salvação.
Pergunta 3: À guarda dos mandamentos. A vida coerente com a vontade de Deus traz bons resultados práticos.
Pergunta 4: Outra vez, a vida coerente com os conselhos divinos traz bons resultados neste mundo e no porvir.
Pergunta 5: Nosso galardão será mui grande.
Pergunta 6: A longo prazo, o serviço a Deus sempre compensa, e isso resulta em alegria.
Pergunta 7: Resposta pessoal.

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